quarta-feira, 21 de novembro de 2012

                A Família Adams

EU FUI 2 VEZES !!!!

Adaptação de Claudio Botelho, apresentada no teatro Abril, com casa cheia e excesso de talentos sobre e abaixo do palco!  Adaptação do musical da Broadway (primeira montagem internacional, segundo Dirceu A Jr, revista Veja).

O que me chamou a atenção e diga-se de passagem, me deslumbrou foram as mudanças cênicas - os cenários são de arrepiar, lindos, bem feitos e muito rápidos- e a performance pessoal de cada ator. Daniel Boaventura - Gomes -  se destaca como cantor de primeira com orquestra ao vivo, assim como Laura Lobo  - Vandinha.
Na parte humorística cada ator tem seu momento solo e arrasa - Fester é um show à parte.

A história em si classifiquei como chatinha, ou fraca, poderia ter muito mais conteúdo, mas os atores não deixam a peteca cair e arrebentam em suas performances musicais e cênicas. Um contingente de atores figuram ao fundo dando um colorido especial e climatizando várias cenas, tornando cada instante imperdível.
O elenco traz Marisa Orth( Mortícia- nos dias em que assisti ela foi genialmente substituída) e Daniel Boaventura ( Gomes), e mais 27 atores e 12 instrumentistas. 

Eu Recomendo!!!                                     




Daniel Boaventura e Marisa Orth à frente de 27 atores em 'A Família Addmas': humor e discussão de valores


quarta-feira, 27 de junho de 2012

Coreografando Hollywood; Resultado da votação:
1- As Branquelas
2- Tropa de Elite
3- Titanic
4- Quem quer ser um milionário
5- Kung Fu Panda
6- Dirty Dancing
7- American Pie
8- Cidade dos anjos
9- HSM
10- Velozes e furiosos
11- Mortal Kombat
12- Moulin Roug
13-Hairspray
14- Foot Loose
15- Singing Rain
16- Missão Impossivel
17-Ghost Busters

Independente da classificação parabéns a todos, pelo esforço,pela responsabilidade e trabalho em equipe !

-"Nem ganhar e nem perder,mas procurar evoluir".

domingo, 11 de março de 2012

Andy Warhol

Registrado como Andrew Warhola, era filho de pais originários da Eslováquia que migraram para os Estados Unidos durante a Primeira Grande Guerra.

Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.

Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de importantes revistas, como Vogue, Harper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts.

Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. Passa a assinar Warhol.

O anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Elvis Presley, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.
 
Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte.

Em 1968, Valerie Solanis, fundadora e única membro da SCUM (Society for Cutting Up Men - Sociedade para castrar homens) invade o estúdio de Warhol e o fere com um tiro, mas o ataque não é fatal e Warhol se recupera, depois de se submeter a uma cirurgia que durou cinco horas. Este fato é tema do filme I shot Andy Warhol (Eu atirei em Andy Warhol), dirigido por Mary Harron, em 1996.

Artista multimídia

Do meio da década de 1960 e mais adiante, a partir da década de 1970, Warhol radicaliza a idéia de artista multimídia em seu tempo e passa a militar em outras áreas que incluem a música e o cinema, filmando, inicialmente, em 16 mm e depois em Super 8 mm. Seus filmes undergrounds são hoje clássicos do gênero e, entre eles, se destacam Chelsea Girls, Empire e Blow Job (1964). São filmes conceituais, onde "nada acontece", como uma câmera parada filmando um corpo humano ou um edifício a partir de uma janela e chegam a atingir diversas horas de duração. Também fez experiências retratando pessoas célebres no formato Polaroid.

Na música, através do grupo de rock underground Velvet Underground, já nos anos 1970, participou de performances e ajudou a agitar e difundir a cena do glitter rock originária de Londres. Dessa mesma vertente também participam, tanto em Londres, como em Nova York, David Bowie (fase Ziggy Stardust), Lou Reed , Iggy Pop, T. Rex, Kiss, New York Dolls (no Brasil, Secos e Molhados), em que elementos de androginia e ambigüidade sexual são ressaltados através do uso de cílios postiços, purpurinas, saltos altos, batons, lantejoulas e paetês, e enfatizam a decadência de padrões arraigados de comportamento.

Cunha a famosa e profética frase, hoje amplamente divulgada: "In the future everyone will be famous for fifteen minutes". (No futuro qualquer um será famoso por quinze minutos).
No fim dos anos 70 e início dos 80, nas artes plásticas, Warhol cria uma série de figuras que incluem o rosto de Mao (1982), com uma dezena de variações em cores berrantes, variações sobre foice e martelo (Hammer and Sickle, 1977), variações sobre o crânio humano (Skulls, 1976), Torso (1982), variações sobre a sombra (Shadows, 1979) e dezenas de retratos de personalidades judaicas, que incluem Freud, Einstein, Kafka, Gershwin, Gertrude Stein e diversos auto-retratos.

Publica The Philosophy of Andy Warhol (from A to B and Back Again, 1977) e POPism: The Warhol Sixties, juntamente com Pat Hackett (1982) e realiza a mostra Portraits of Jews of the Twentieth Century, com os retratos de personagens de origem judaica e a retrospectiva Reversal Series.

Em 1982 aproxima-se da tv a cabo e cria Andy Warhol's TV e Andy Warhol's Fifteen Minutes para MTV, em 1986. Data dessa época a sua intensa colaboração e amizade com Jean-Michel Basquiat, jovem e promissor artista que ele promoveu e ajudou a se firmar no universo das artes plásticas novaiorquinas, tanto quanto outros, como Francesco Clemente e Keith Haring.

Seus últimos trabalhos datam de 1986 com a série de pinturas intitulada The Last Supper, baseados em Da Vinci e um revival do grande tema da pop art intitulado Ads que remetem aos trabalhos iniciais baseados nos apelos da publicidade e do consumo e nos objetos do cotidiano.

Em janeiro de 1987, não se sentia bem e internou-se no New York Hospital para exames e teve que submeter a uma cirurgia de vesícula, considerada rotineira. Durante o pós-operatório teve uma arritmia cardíaca e faleceu aos 59 anos de idade.

Em 1994 foi inaugurado o The Andy Warhol Museum em Pittsburgh, Pensilvânia. (AAR)

 
Warhol Foundation
Mao, foice e martelo e sombras

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

PUBLICIDADE

SLOGAN

Origem: Wikipédia

Um slogan ou frase de efeito é uma frase de fácil memorização que resume as características de um produto, serviço ou até mesmo pessoa. Ela é usada em contexto político, religioso ou comercial como uma expressão repetitiva de uma idéia ou propósito. É geralmente utilizado por empresas.

Um slogan político geralmente expressa um objetivo ou alvo ("Trabalhadores do mundo, uni-vos!"), enquanto um slogan publicitário é mais frequentemente usado como uma identificação de fácil memorização agregando um valor único à empresa, produto ou serviço, sendo esse valor concreto ou não ("A número 1").

Slogans variam do escrito ao visual, do cantado ao vulgar. Quase sempre sua natureza simples e retórica deixa pouco espaço para detalhes, e como tal servem talvez mais a uma expressão social de propósito unificado, do que uma projeção para uma pretendida audiência.

Slogans são atrativos particularmente na era moderna de bombardeios informacionais de numerosas fontes da mídia.

"Slogan" vem de sluagh-ghairm (se pronuncia slogorm), do gaélico-escocês para "grito de guerra"

LOGOTIPO


Logotipo é uma assinatura institucional, a representação gráfica da marca. Por isso ela deverá aparecer em todas as peças gráficas feitas para a empresa. Como toda a assinatura, o logotipo precisa seguir um padrão visual que a torna reconhecida onde quer que ela seja estampada.

Usar corretamente o logotipo é uma das ações obrigatórias para o reforço da imagem e da personalidade da empresa.

A Sony, ao grafar a sua marca, utiliza apenas a forma particular como o nome da marca é representado graficamente — o logotipo, prescindindo da utilização de qualquer outro elemento gráfico adicional (símbolo) para compor a marca. Ao contrário da Sony, a Wikipédia, utiliza simultaneamente um símbolo (um quebra-cabeças em formato de globo) e um logotipo (caracterizado pela própria palavra "Wikipédia" grafada na fonte Linux Libertine) para grafar a sua marca.

O símbolo e o logotipo são formas de grafar a marca, de torná-la visualmente tangível. É comum as pessoas se referirem ao símbolo como marca. Diz-se frequentemente: a marca da Coca-Cola ou da Fiat, quando, na verdade, a intenção é a referência ao logotipo da Coca-Cola ou da Fiat. Da mesma maneira, símbolos também são chamados de marcas e também é comum se ouvir referência à marca da Volkswagen ou da Mercedes-Benz, quando a designação correta seria símbolo (...). Logos em grego quer dizer conhecimento, e também palavra. Typos quer dizer padrão e também grafia. Portanto, grafia-da-palavra ou palavra-padrão.

 

LOGOMARCA

O termo "logomarca", um neologismo usado de forma empírica e genérica para designar logotipo, símbolo ou marca, foi popularizado no Brasil sem que haja consenso nem precisão absoluta ao que ele se refere, se apenas ao símbolo, ao logotipo ou ao sinal misto (combinação de ambos). Apesar de aparecer em dicionários, o termo é visto como inadequado por alguns designers por, segundo eles, não possuir a necessária precisão.[1]

Em seu livro O Efeito Multiplicador do Design, a designer Ana Luísa Escorel, embora sem formação acadêmica em linguística discute fortemente o termo "logomarca". Ela lembra que a palavra logos, vem do grego significando conhecimento e também palavra. E, embora a etimologia coloque como correlato mais apurado de logos em português os termos estudo ou lógica, a designer afirma que "logomarca" significa "palavra-marca" o que, na opinião dela, não faz sentido. Ela defende ainda que os brasileiros deveriam adotar os termos utilizados no resto do mundo.[1] Essa atitude, no entanto, parece não ser difundida entre muitos designers e não profissionais da área, que usam o termo "logomarca" por seu suposto caráter mais abrangente.

Curioso que áreas tão afeitas à moda e à terminologia usada internacionalmente para tudo o que diz respeito aos assuntos do setor, como a publicidade, o marketing e mesmo o design gráfico, desprezem as designações corretas, presentes nos artigos publicados pelas revistas especializadas do primeiro mundo. Nelas as palavras logotype, logo ou symbol pontuam cada página, para lembrar apenas os países de língua inglesa

JINGLE

Jingle é uma mensagem publicitária musicada e elaborada com um refrão simples e de curta duração, a fim de ser lembrado com facilidade. É uma música feita exclusivamente para um produto ou empresa.

Vinheta é geralmente uma peça de áudio ou vídeo utilizada por emissoras de rádio ou TV para identificação da marca, canal, frequência. Pode ser falada ou cantada.

Um jingle é um slogan memorável, feito com uma melodia cativante, transmitido em rádio e, algumas vezes, em comerciais de televisão. Um jingle eficiente é feito para "prender" na memória das pessoas. Por isso é tão comum que as pessoas lembrem de jingles que não são mais transmitidos há décadas.

O primeiro jingle foi produzido en 1926, nos EUA, para um cereal matinal chamado Wheaties, cujo slogan principal é "Para um café da manhã de campeões". O auge do jingle foi na década de 50, nos EUA, no boom econômico. Era usado em diversos produtos, como cereais matinais, doces, tabaco, bebidas alcoólicas, carros e produtos de higiene pessoal.

A propaganda já existia em algumas emissoras de rádio no Brasil, na forma de merchandising, sem formato e frequência definidos. Em 1932, Ademar Casé, que injustamente ficou rotulado como "o homem que prostituiu o rádio no Brasil", veiculou em seu programa de variedades o primeiro jingle do Rádio no Brasil. Nássara, um dos redatores do programa, compôs o primeiro jingle da história no Brasil. Albino, um senhor português, dono da Padaria Bragança, foi abordado por Casé para ter seu comércio anunciado, no entanto Albino não se interessava pelo negócio, foi quando Ademar Casé lançou a proposta de anunciar sem compromisso. Com a simples condição de que Albino só pagaria se gostasse. Nássara não perdeu tempo, aproveitando a nacionalidade do cliente fez três quadrinhas em ritmo de fado, que foi cantado com sotaque português na voz de Luís Barbosa, nascendo assim o jingle da Padaria Bragança:


Oh, padeiro desta rua, tenha sempre na lembrança, não me traga outro pão que não seja o pão Bragança;/

Pão inimigo da fome. Fome inimiga do pão, enquanto os dois não se matam, a gente não fica na mão;/

De noite, quando me deito e faço a oração, peço com todo o respeito que nunca me falte o pão".

Hoje em dia, com o custo crescente das licenças de músicas já existentes, diversas empresas redescobrem o jingle feito especialmente para o produto como uma forma mais barata de produzir seus comerciais. exemplo: músicas para políticos, festas, datas comemorativas, supermercados,lojas shopping centers.

No Brasil, existem muitos estúdios que se dedicam a essa atividade. A construção de um jingle tem seu início na venda. Em reunião, a agência de propaganda coleta o máximo de informações a respeito do produto e encaminha um briefing ao responsável pela criação. Uma vez criado, o mesmo retorna ao cliente para apreciação e efetiva aprovação. Uma vez aprovado, dá-se início à produção com a escolha do arranjador, cantores e instrumentistas. Atualmente, o Brasil destaca-se pela criação de jingles.

SPOT

Spot é um fonograma utilizado como peça publicitária em rádio. Feita por uma locução simples ou mista (duas ou mais vozes). Com ou sem efeitos sonoros e música de fundo. O Spot é geralmente utilizado na publicidade quando há muita coisa a ser transmitida em uma só mensagem.

Esse formato de peça não deve ser confundido com o jingle, que utiliza principalmente a música como recurso para a fácil memorização da mensagem pelo público-alvo (ou target) a ser transmitida.

Spot é uma propaganda crianda com varios recursos radiofonicos como voz,musica e efeitos.

SPRINGLE

O springle surgiu há pouco tempo no meio publicitário. Ele nada mais é do que a junção do spot com o jingle, ou seja, tem partes cantadas e partes faladas

domingo, 29 de janeiro de 2012

Bruno Mars em SP !!!

Gabi Caliman, nossa colaboradora, esteve no show e comenta...

O show foi incrível. Mars tem uma banda muito boa, o que ajuda e muito, sua voz além de dançarem como ninguém. Fora seu talento Mars é um cara super simpático, interagiu com a platéia principalmente quando “ensinamos” ele a cantar Oh, if i catch you (versão inglesa da música: “Ai se eu te pego” de Michel Teló). Bruno Mars fez um cover de Billie Jean, e tocou um pedaço do hino nacional brasileiro, fez brincadeiras com as garotas do Brasil em suas músicas, dizendo que somos as mais bonitas do mundo. Ao sair do palco a platéia insatisfeita começou a gritar e pedir pela música Talkin to the Moon, que ainda não havia sido tocada.
Ele voltou e cantou a música pedida, agradeceu e prometeu voltar ao Brasil o mais breve possível. E com certeza vai ter muita gente para cobrar essa volta, eu serei uma delas.










  

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